Nos dias 06, 07 e 08 de novembro de 2017, das 18:30 às 21:30, a FAETERJ Itaperuna, realizou o II Seminário Integrador com palestras desenvolvidas e apresentadas pelos licenciandos do 4º, 5º, 6º e 7º períodos de Pedagogia e convidados.
Foram organizadas quatro salas temáticas em cada dia do evento. Nos dois primeiros dias, foram abordados temas relevantes sobre transtornos mentais, extraídos da obra "Saúde Mental na Escola: o que os educadores precisam saber”, dos autores Estanislau e Bressan (2014), mediado pela educadora Cyntia de Souza Bastos Rezende.
O último dia, contou com a abordagem interdisciplinar mediada pelo educador Alexsandro Rosa Soares, sob a perspectiva da gestão de pessoas nas subáreas que envolvem a Pedagogia Empresarial, a Arte na Educação e a Pedagogia Hospitalar, juntamente da Oficina Brinquedoteca na Educação, mediada pela educadora Edimar Console Crespo de Godoy que teve como objetivo primordial apresentar a importância da brinquedoteca no espaço escolar.
O II Seminário Integrador foi organizado pela educadora Cyntia de Souza Bastos Rezende, da disciplina Psicopedagogia Institucional, contando com a mediação dos educadores Alexsandro Rosa Soares e Edimar Console Crespo de Godoy, com o objetivo de informar e conscientizar sobre os possíveis desafios na educação, desde a inclusão de alunos com algum tipo de dificuldades, como também a relação entre o pedagogo e a suas atribuições em outros setores da sociedade.
Toda proposta do seminário, vislumbrou comunicar e adequar possíveis e futuras ações pedagógicas de forma a contribuir para um ensino de qualidade, com profissionais informados e preparados para exercerem sua prática em diversificados contextos sociais.
Neste cenário, os educadores têm a árdua e compensadora tarefa de atuar no desenvolvimento de seus alunos, não apenas enquanto acadêmicos, mas também como indivíduos saudáveis. Ao desenvolverem vínculos baseados na afetividade, na empatia, na escuta reflexiva e respeito, influenciam positivamente na tomada de decisões, fomentando a autonomia, sem recorrer a dogmas preestabelecidos que possam defasar-se com o tempo (ESTANISLAU; BRESSAN, 2014).
Colaborando com Paulo Freire (2015), acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos.
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